Livros que espicaçam a curiosidade dos nossos alunos


Nos livros as crianças encontram bons amigos, 
companheiros do espírito crítico e instigadores da aventura.






Obra onde Afonso Cruz “junta os melhores ingredientes, traz panelas e tachos, frigideiras e grelhadores, chapéu de cozinheiro, colheres de pau e avental, e muitas especiarias, porque vamos aprender a cozinhar uma criança”, como nos conta na recensão ao título. Tudo muito divertido, mordaz e com a imaginação que reconhecemos a este autor.




Pela mão da Maria, a protagonista deste livro, os pequenos leitores vão descobrir como é a vida das crianças de todas as latitudes e longitudes do planeta.
“Eu e o Mundo” traz-nos através de esquemas infográficos uma visão completa sobre o planeta, a população, a forma como nos alimentamos, religiões praticadas, celebrações, hábitos de leitura, animais de estimação preferidos, entre muitos outros dados.
 

Porque é que os imperadores romanos se vestiam de roxo? Que cor é produzida com escaravelhos esmagados? Porque é que o rio que banha Chicago, nos EUA, é tingido de verde?
“A História das Cores” traz-nos as respostas a estas e muitas outras perguntas numa viagem que explora o papel que cada cor desempenhou na História.
Uma obra com ilustrações tão vibrantes como as cores que nos traz e com inúmeras curiosidades sobre os tons de cores mais marcantes.
 

 É a história de um menino que, desafiado pelo avô, procura conhecer os mistérios da vida. Chega o dia em que a criança fica sem resposta: “Quais são para ti as coisas mais belas do mundo? São as coisas de verdade, como tanto quanto se vê e toca? Ou as coisas invisíveis, aquelas que pensamos, sentimos e sonhamos?”, pergunta-lhe o avô.
 
Em resumo, a história decorre no Beco das Sardinheiras, lugar onde tudo pode acontecer. O que está em cima é igual ao que está em baixo, o que é estreito pode ser largo, o que é pequeno é grande também. É uma permanente alegria, de uma rua em festa.



 Para os mais velhos, livros que se leem num dia:


Escrito pelo chileno Luis Sepúlveda, romance com pouco mais de 120 páginas, Antonio Proaño decide, certo dia, começar a ler. Fá-lo com paixão, lendo os romances de amor que, duas vezes por ano, lhe leva o dentista Rubicundo Loachamín, para ocupar as solitárias noites equatoriais da sua velhice anunciada.
No romance com pouco mais de 120 páginas, Antonio Proaño decide, certo dia, começar a ler. Fá-lo com paixão, lendo os romances de amor que, duas vezes por ano, lhe leva o dentista Rubicundo Loachamín, para ocupar as solitárias noites equatoriais da sua velhice anunciada.
 


Enviar um comentário

0 Comentários